“As restrições da oferta reduzem a margem para quedas substanciais de preços”

Esta afirmação é da Comissão Europeia (CE) e traduz as suas previsões para os próximos meses, no que respeita à evolução do mercado imobiliário residencial português.

Segundo a CE, nos últimos 10 anos houve uma sobrevalorização média do valor das casas, o que se traduziu na venda de imóveis 24% mais caros do que seria normal no ano passado.

Só entre 2020 e 2022 o custo da habitação aumentou 34%, sendo que em 2021 o desvio do preço das casas face ao que seria normal atingiu os 20% e, no ano passado, os preços subiram novamente (13%).

Contudo, o panorama económico mudou!

O que apontam as previsões da CE para os próximos meses?

Apesar da subida das taxas de juro e da perda de rendimentos das famílias, devido à elevada taxa dos contratos de crédito habitação, o preço das casas não deve descer de forma significativa.

Aliás, prevê-se que continue a subir, ainda que de forma moderada!

Isto deve-se principalmente à escassez de imóveis residenciais no mercado imobiliário português e à forte procura de casa por investidores estrangeiros, segundo o Country Report.

O Country Report é um dos documentos da avaliação ao país no âmbito do ciclo do Semestre Europeu de 2023 da CE.

Fonte: Comissão Europeia

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